segunda-feira, 11 de junho de 2007

Por pouco não existia

Helena Matos no Público de hoje:

O habitante da cidadela lisboeta não morre (...), não anda de automóvel e muito menos atravessa túneis e parques de estacionamento. Opõe-se à abertura de qualquer centro comercial, pois só faz compras no comércio tradicional, vive em Alfama, Mouraria, Campo de Ourique, Lapa ou outros bairros seculares, em casas antigas. Dir-me-ão que este lisboeta não existe. Pois não.

Se eu não fosse a centros comerciais, estava tramado. É que preencho todos os outros requisitos.

1 comentário:

FuckItAll disse...

Também eu, até há pouco tempo. Ainda bem que agora já existo, ufa.