segunda-feira, 30 de junho de 2008

Final de torres

4. ... c6, claro, está corrigido: ... e6 já tinha sido jogado!
Quanto ao termo pós-moderno, o que gosto na sua aceitação por parte de Barthelme é o "à falta de uma melhor alternativa". Enquanto for "à falta de melhor", não tenho nada contra o pós-modernismo, é a categoria plena - o auto-contentamento na paródia e no pastiche, o enfado pós-histórico e pós-ideológico - que me incomoda. Hoje, felizmente, a Alemanha foi pós-moderna, com um Lahm desencantado e sem Grandes Narrativas a que se agarrar deixando-se ultrapassar por Fernando Torres, cujo gesto foi de uma clareza matissiana.

Sem comentários: