[...] o problema põe-se, por exemplo, quando é necessário assinar um texto comum, internacional. Cada vez que há um encontro entre Portugal e o Brasil, passamos a vida a fazer compromissos para escolher as palavras.e o último artigo de Ruy Tavares:
[...] se os respectivos governos quisessem emitir um comunicado sobre o evento ["Letras em Lisboa"], teriam de emitir dois comunicados - um em cada ortografia.Trata-se portanto de facilitar a vida aos burocratas. Já podiam ter dito.
* Gostei de que, na chamada de capa, se escrevesse "Seixas dos Santos" em vez de "Seixas da Costa". É bom sinal quando um jornalista troca o nome de um embaixador pelo de um cineasta. O contrário seria bem mais aborrecido. E burocrático.
1 comentário:
Mas é claro que o Acordo Ortográfico, ele próprio pré-redigido na nova norma, apresenta ainda assim duas versões (apesar das barrinhas em erróneo/errôneo e etc.): diferençar, registro, diferenciar, registo...
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